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WhatsApp: "não interessa a Apple o uso do app"

Em uma entrevista dada ao Big Technology, o diretor do WhatsApp, Will Cathcart, falou a respeito da concorrência do app com a Apple. De acordo com Cathcart, a gigante norte-americana parece não incentivar o uso do WhatsApp por seus usuários.

"Está certamente dentro dos interesses estratégicos da Apple que as pessoas não usem algo como o WhatsApp", falou o executivo na entrevista. "Isso porque eles não querem que as pessoas usem smartphones Android", continuou Cathcart.

Dessa forma, o executivo do WhatsApp considera o fato como decorrência de que nos Estados Unidos as pessoas usem mais iMessage. No caso, um serviço da Apple.

Além disso, Cathcart falou que a “maça” está "muito animada com mensagens que desaparecem". Também comentou, durante a entrevista, sobre o Signal. Neste caso, um app o concorrente e com foco na privacidade.

WhatsApp segue como app mais usado...

"Existem uma série de apps que nós nos preocupamos o tempo todo", falou Cathcart. No caso, o executivo se referiu a política de privacidade do WhatsApp. Além disso, se referindo ao Signal.

Vale ressaltar que o Signal ganhou popularidade logo no inicio de 2021. Isso quando o WhatsApp anunciou sua nova política de privacidade. Para os usuários, porém, isso foi um tanto desastroso. Assim, levou muitos a migrarem para outras plataformas.

Dessa forma, o WhatsApp parece estar tentando promover uma nova comunicação sobre sua política de privacidade. No caso, em relação ao armazenamento de dados – a fim de amenizar tais danos.

Ainda, assim, ao menos no Brasil o WhatsApp é o aplicativo de conversas mais usado.

De acordo com a Mobile Time, um levantamento do ano passado (2020), no Brasil registrou os dados:

Os apps mais usados de comunicação mobile, naquele ano, foram:

  1.  WhatsApp (54%).
  2. Instagram (14%).
  3. app do Facebook (11%).

Vale ressaltar que a pesquisa contou cm a participação de mais de 2 mil brasileiros. O estudo ocorreu entre os dias 06 e 23 de novembro de 2020.

 

 

 

Com informações da Revista Exame e da Mobile Time

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