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A Xiaomi promete tornar as baterias mais seguras

As baterias de íon de lítio são a solução mais comum quando se trata de baterias. Essa tecnologia, que é amplamente utilizada em smartphones, computadores e até carros elétricos, é especialmente preferida por sua alta eficiência. Neste caso, a Xiaomi tem buscado aumentar a segurança da bateria

No entanto, essa tecnologia tem uma falha muito séria. As baterias de íons de lítio, especialmente sensíveis a altas temperaturas, podem inflamar e explodir facilmente. A Xiaomi quer eliminar esse perigo com uma nova patente para a bateria.

Parece que a empresa deu um passo importante nos últimos dias. De acordo com o relatório preparado pela ITHome, a Xiaomi recebeu uma nova patente em 23 de março de 2021 para aumentar a segurança da bateria.

Como a Xiaomi aumentará a segurança das baterias?

Simplificando, o lítio contido na bateria está protegido contra o risco de explosão e incêndio. Quando a bateria atinge 80 por cento, o telefone avisa sobre uma carga completa e corta a corrente.

Em seguida, se o dispositivo não estiver desconectado, o modo de carregamento flutuante é ativado. Desta forma, enquanto a porcentagem da bateria não diminui, o excesso da capacidade de carga é evitado. No entanto, se a bateria não mudar para carga flutuante após 80 por cento, ela pode ser danificada e se tornar perigosa para o usuário.

A patente obtida pela Xiaomi permite que o sistema monitore e controle esse processo em tempo real. Dessa forma, quando ocorre um problema, a corrente é cortada e a explosão e o inchaço causados ​​pela sobrecarga são evitados. Assim, a Xiaomi visa tornar seus dispositivos inteligentes mais seguros.

Os defeitos mais evidentes são que sua vida útil começa na data de produção. Independentemente de quanto é usado, seu tempo de vida começa a diminuir com o tempo. Por esse motivo, a cobrança dos produtos eletrônicos que você compra começa a se esgotar mais rapidamente com o tempo.

Mesmo assim, várias empresas estão trabalhando para desenvolver e aperfeiçoar essa tecnologia. E pelo que parece, a gigante chinesa saiu na frente da concorrência.

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