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iPhone dobrável: as notícias não param de crescer!

Todo mundo de olho no futuro iPhone dobrável. Embora, rumores apontam que o aparelho da Apple deve chegar ao mercado em 2022. Enquanto isso, outras fontes acreditam que a novidade tenha lançamento apenas em 2023.

De acordo com o site Bloomberg, a Apple já está desenvolvendo protótipos do dobrável. Alem disso, com painéis flexíveis da Samsung.

Porém, a LG também estaria entre os parceiros da “maça” no projeto do iPhone dobrável.

Prova disto é que a “maça” e a LG seriam possíveis parceiras no desenvolvimento do dobrável. A LG, por exemplo, vem se destacando em questões tecnológicas no mercado.

Com isso, devido às tecnologias avançadas em displays da LG, se trata de uma parceria que deve interessar muito a Apple.

Youtuber adianta informações

Enquanto isso, o youtuber Jon Prosser – quem tem milhões de seguidores – trouxe, hoje (18/02), mais uma informação quente. De acordo com ele, o iPhone deve ter modelo flip.

"Minhas fontes dizem que a Apple inclina-se fortemente para o formato de concha. Assim, focando toda sua atenção na produção do modelo”, falou o youtuber.

“Um dos objetivos deste iPhone dobrável em formato de concha é disponibilizá-lo em várias cores. Por exemplo, com cores divertidas, semelhantes aos modelos básicos de iPhones", disse Prosser.

E mais, o youtuber diz desconfiar que a Apple pode comercializar o seu iPhone dobrável com valores mais acessíveis do que de empresas concorrentes. Por exemplo, por cerca de R$ 8 mil no Brasil – porém, um valor que não é nada baixo, não é mesmo?

O canal de Jon Prosser traz informações sobre novidades de diversas empresas de tecnologia, como da Apple.

Testes do iPhone dobrável  já começaram

Ainda de acordo com fontes, agora em 2021, testes já tem sido feitos pela Apple. Os testes focaram na durabilidade das dobradiças dos protótipos do iPhone dobrável.isto, de acordo com o jornal taiwanês Money.

Além disso, de acordo com o mesmo jornal, os testes foram supervisionados pela Foxconn em Shenzhen, China.

 

 

Com informações do Bloomberg, Jornal Money e Jon Prosser

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